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Diálogos nada fortuitos entre o mito e a “filosofalastrice”

Última parte

By Gylvaresthamar, auto intitulado {!!Gymha PAZS}, sendo “Gymha”, antonomásia para seus alucinantes “Vergymhasículos §“, com arqué “Ignorância” (Eu não sei nada. Ninguém sabe nada. Ninguém jamais soube alguma coisa. Ninguém jamais saberá coisa alguma. Tudo é uma grande “chutação” recorrente).

Lembremo-nos, também, de que, a segunda parte, (vergymhasículo §2), foi encerrado da seguinte maneira:

“E no nosso querido Brasil, quais são os exemplos de filosofalastrices??!!
Prezado leitor, é relativamente fácil captar a filosofalastrice brasileira. Basta aplicar ao observado, principalmente aos políticos, a máxima de Ralph W. Emerson:
“Aquilo que você faz fala tão alto, que eu não consigo ouvir o que você diz””.

 Lembremo-nos também que, segundo o dicionário porreta de Gymha, filosofalastrice designa a comunicação do mico metido a mito. É a linguagem falaciosa de quem quer permanecer no poder, dominar para sempre, e para isso, alega poderes e direitos especiais, concedidos pela divindade.

Origem: Os-quinto-dos-infernos. Destino: O raio-que-os-parta.
Sinônimos: Blá blá blá. Xaropada. Sofismo. Ditadura.
Antônimos: Decência. Ética. Respeito. Democracia”.

Continuando a matéria:
Vergymhasículo §3

Tenho certeza absoluta de que, todas as pessoas que entenderam o significado de filosofalastrice, imediatamente pensaram neles.

E acertaram em cheio. Sim, são eles, os políticos, os representantes legítimos dos magníficos discursos de micos metidos a mitos, com finalidades (escusas) eleitoreiras (parasitárias).

Blá blá blá. Xaropada. Sofismo. Ditadura. Tudo pelo poder e suas benesses. Aos correligionários, parentes, amigos e fregueses, os afago$$s.
Aos demais, o rigor da lei.

Porém, neste momento, não me deterei a esta classe secular de lobos com peles de cordeiros, que depois de eleitos via filosofalastrices, metamorfoseiam-se parasitas e sanguessugas, e vão grudar nas jugulares das classes trabalhadoras e realmente produtivas.

Também, não vou falar dos religiosos que vendem, via carnês e outras picaretagens, curas milagrosas, promessas de prosperidades, e até mesmo, a salvação eterna, via filosofalastrices. Eles transformaram igrejas e religiões em indústrias mercantilistas lucrativas, que vendem bençãos como se vende papel higiênico no comércio comum.

 Contudo, neste momento, minha prioridade é falar sobre a novíssima classe de lobos com peles de sereias, a saber, os “desenvolvimentistas”.

Essa classe consegue via filisofalastrices em nível de Phd, unificar os discursos dos políticos e dos religiosos, acima descritos, prometendo à sociedade, o paraíso imaculado da prosperidade desenvolvimentista.

Uma das características principais dos falastrões desenvolvimentistas, praticantes da filosofalastrice, é acreditarem piamente que são eternos, que ficarão para a semente, e que podem comer dinheiro para sobreviver.

Na busca desenfreada e inconsequente para ganhar dinheiro, adotam uma verborragia desenvolvimentista repleta de filosofalastrice, e afirmam que, é preciso explorar as riquezas naturais, para promover-se o desenvolvimento geral, a prosperidade da sociedade e a qualidade de vida dos povos.

Tomando-se a citação socioambiental de Tiago 5 (1-6) como referência, meditemos no que cremos. 

“Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir”.
Porque destruíram a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal, a Mata Atlântica, a Caatinga, os Pampas, os Manguesais, as Cavernas naturais, as Matas ciliares, as Nascentes, e a Vida nativa natural. 

“As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça”.
Porque não há o que fazer com o dinheiro oriundo da depredação ambiental, a não ser, comê-lo. 

“O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne”.
Porque ouro e prata só servirão para serem fundidos e transformados em belos túmulos (cheios de podridão).

“Entesourastes para os últimos dias. Eis que o jornal dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras, e que por vós foi diminuído, clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos exércitos”.
Porque o clamor aqui significa o grito de dor dos explorados, humilhados, tapeados, sabotados, roubados e expulsos, enganados que foram pelas vossas filosofalastrices.

“Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos corações, como num dia de matança”.
Porque para viver assim, destruíram a natureza, o meio ambiente, os ecossistemas, os biomas e todas as suas biodiversidades. E quantos inocentes foram mortos por isso?

“Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu”.
Meu Deus!! Quantos inocentes foram trucidados, esfolados e mortos, pelo simples fato de amarem e protegerem a vida natural criada por Deus.

Ou seja, para atingir-se os objetivos predatórios, provocaram poluição, aquecimento global e o efeito estufa. Provocaram secas devastadoras, catástrofes inimagináveis, fome, miséria, doenças, mortes, e todo tipo de desespero e desesperança.

 Todavia, creio que, de alguma forma justa, e no momento adequado, terão de arcar com as pesadas consequências desta depredação ambiental insana, que denominamos de: “Delinquência Socioambiental“.

 Sobre a Delinquência Socioambiental, já escrevemos anteriormente em:
 II Estaria um vírus brasileiro a caminho??!!”
Agroecologia: uma alternativa eficaz para evitar novas pandemias. (Terceira parte)
https://www.agazetadelavras.com.br/ii-estaria-um-virus-brasileiro-a-caminho/

 As contínuas e crescentes agressões ao meio ambiente nativo, causadas pelo desenvolvimentismo lucrativo inconsequente, unicamente comercialista – tais como desmatamentos, queimadas, garimpos, mineração, poluição das águas, exploração imobiliária, adoção de monoculturas e pastagens extensivas, exploração de grutas e cavernas, e outras ações humanas predatórias – fazem com que aqueles animais silvestres, hospedeiros naturais dos vírus, com quem sempre conviveram equilibradamente, tenham seus predadores diminuídos e, até mesmo, extintos”. 

É o que classifiquei de “Delinquência Socioambiental“, uma vez que o “efeito estufa e o aquecimento global” são desencadeados pelas mesmas depredações ambientais, estimulando-se, então, uma triangulação mortal:

< delinquência socioambiental <–> aquecimento global <–> pandemias >

 Mas como não sou juiz julgador, sou apenas um modesto professor aposentado, extensionista como um passarinho azul semeador, com a missão de semear boas sementes, como aquelas da Agroecologia, que germinarão novos tempos, então anuncio:

Assim diz o Senhor: No tempo favorável eu responderei a você e no dia da salvação eu o ajudarei; eu o guardarei e farei que você seja uma aliança para o povo, para restaurar a terra e distribuir suas propriedades abandonadas” (Is.49×8).

Nunca terão fome nem sede; não os afligirá nem a calma nem o sol; porque o que se compadece deles os guiará, e os conduzirá mansamente aos mananciais das águas”. (Is.49×10).

“Porque o SENHOR consolará a Sião, e consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden e a sua solidão, como o jardim do SENHOR; gozo e alegria se acharão nela, ações de graças e voz de melodia”. (Is.51×3).

Mas como será isso??!!
Resposta:
“Amém ECOTEOLOGIA. Seja bem-vinda!!”
https://www.agazetadelavras.com.br/amem-ecoteologia-seja-bem-vinda/

 Continuaremos na próxima semana. Não percam.
(Acessem as crônicas anteriores, clicando na franja “Blogs e Colunas“, acima do título da matéria atual. Em seguida, pode-se clicar na franja “Próxima página >“, no rodapé da página aberta, para continuar acessando-se mais crônicas anteriores).

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